Análise da Empresa: PIPEFY
Pergunta 1: Qual é a estrutura da equipe tecnológica da PIPEFY?
A equipe inclui 3 engenheiros de QA ou especialistas em automação de testes e 2 designers UI/UX, focando em qualidade e experiência do usuário.
Pergunta 2: Existem lacunas na composição da equipe?
Sim, não há cientistas de dados nem engenheiros de IA ou machine learning, limitando capacidades analíticas avançadas. Também não há design technologists ou engenheiros de suporte técnico.
Pergunta 3: A equipe suporta os objetivos estratégicos da empresa?
Parcialmente. A estrutura atual suporta QA e UX, mas a ausência de especialistas em IA e dados pode dificultar inovação em áreas emergentes.
Equipe dedicada à garantia de qualidade e experiência do usuário, essencial para produtos confiáveis e intuitivos.
Falta de cientistas de dados e engenheiros de IA; ausência de capacidades híbridas de design-engenharia e suporte técnico.
Necessidade de avaliar a contratação de especialistas em IA e ciência de dados para acompanhar tendências tecnológicas.
Contratar cientistas de dados e engenheiros de IA para impulsionar análises avançadas e inovação tecnológica.
Pergunta 1: A estratégia tecnológica é bem definida?
Sim, é documentada, alinhada aos objetivos de negócios e monitorada por KPIs em tempo real via dashboard.
Pergunta 2: Há contribuições da equipe na estratégia?
Sim, a equipe tecnológica participa frequentemente do planejamento estratégico, fortalecendo o alinhamento.
Pergunta 3: Existem lacunas na governança estratégica?
Sim, o framework de governança e a plataforma de gerenciamento de portfólio não foram especificados.
Estratégia clara e alinhada aos negócios; participação ativa da equipe no planejamento estratégico.
Ausência de detalhes sobre framework de governança e plataforma de gerenciamento de portfólio.
Especificar o framework de governança e a plataforma para maior transparência na supervisão estratégica.
Documentar e comunicar o framework de governança e a plataforma de gerenciamento para clareza e controle.
Pergunta 1: O ciclo de desenvolvimento é maduro?
Sim, o SDLC é automatizado com CI/CD e DevSecOps, indicando alta maturidade nos processos.
Pergunta 2: Há gargalos no pipeline de CI/CD?
Sim, as implantações manuais contrastam com testes automatizados, podendo gerar atrasos.
Pergunta 3: A qualidade e colaboração são priorizadas?
Sim, a qualidade é integrada aos sprints, e há forte colaboração entre engenharia e produto.
SDLC automatizado com CI/CD e DevSecOps; colaboração robusta entre engenharia e produto.
Implantações manuais podem atrasar lançamentos e introduzir riscos operacionais.
Avaliar a automação das implantações para aumentar a eficiência e reduzir erros.
Automatizar implantações para acelerar ciclos de lançamento e minimizar riscos manuais.
Pergunta 1: Quais tecnologias sustentam a infraestrutura?
Nomad para orquestração, RabbitMQ e Google Pub/Sub para comunicação, Memcached e AWS ElastiCache para cache.
Pergunta 2: A infraestrutura é escalável?
Sim, a dependência de serviços AWS garante escalabilidade, mas o uso de Nomad pode ser limitante.
Pergunta 3: Há riscos associados às escolhas tecnológicas?
Sim, Nomad é menos comum que Kubernetes, podendo restringir escalabilidade e suporte.
Tecnologias confiáveis para comunicação e cache; infraestrutura em nuvem escalável via AWS.
Uso de Nomad pode limitar escalabilidade e acesso a suporte técnico amplo.
Avaliar a substituição de Nomad por plataformas mais populares como Kubernetes.
Migrar para Kubernetes para aproveitar seu ecossistema robusto e suporte à escalabilidade.
Pergunta 1: Qual é a força tecnológica da PIPEFY?
A empresa tem uma estratégia sólida, práticas maduras e foco em inovação.
Pergunta 2: Quais são as principais fraquezas?
Falta de especialistas em IA, uso de tecnologias menos comuns e implantações manuais.
Pergunta 3: Como a PIPEFY pode melhorar?
Investindo em talentos emergentes, tecnologias amplamente adotadas e automação.
Estratégia tecnológica robusta e compromisso com inovação e qualidade.
Ausência de profissionais em IA e dependência de processos manuais.
Monitorar lacunas em talentos e tecnologias para manter competitividade.
Contratar especialistas em IA, migrar para tecnologias escaláveis e automatizar implantações.